sábado, 5 de fevereiro de 2011

e agora, minha gente?

Eu não tenho mais nada pra falar de Heroes.

1 - porque eu não vi mais.
2 - porque a série acabou, né.

haha


Mas vou deixar o espaço para comentar sobre outras séries, então.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

[spoiler] E o Hiro?

A terceira temporada começou muito meia-boca.

Aliás, eu passei a temporada inteira revoltadíssima por causa do Mohinder, e só no último episódio consegui avaliar a temporada de forma menos parcial.

Pois bem. A Claire não muda, continua uma chata mimada que ama muito e odeia muito como quem troca de calcinha. A mãe adotiva dela, por sua vez, já se mostrou ainda mais estúpida - e olha que agora ela já sabe de tudo. A mãe biológica só sabe falar mostrando o foguinho na mão. Tipo:

- Oi! [mostra o foguinho]

- Cheguei! [mostra o foguinho]

- A comida tá na mesa! [mostra o foguinho]

- Que dor de barriga fudida, preciso ir ao banheiro! [mostra o foguinho]


Ah, e é sempre com a mão esquerda. Um saco, cara...

Já a Elle foi menos mimada, menos revoltadinha, menos louca. Pena que não soube lidar com o Sylar bonzinho... Sim, porque ele deixou de ser bonzinho meio por culpa dela também. Nas duas vezes!

Ah, e o Sylar! Meu novo amor, depois do Isaac. Tá certo que eu ainda tenho uma ponta de ódio por ele ter matado o Isaac, mas como amor e ódio andam juntos, acho que se o Sylar existisse eu muito iria atrás dele. Aquela maldade e compulsão por morte que convivem com uma profunda carência e arrependimento constante. A 'fome' que pode ser controlada com amor, não é lindo?

haha.

Enfim, ponto alto da temporada: o sexo [e como não? rs]: Sylar & Elle; Mohinder & Maya.

Ponto baixo: Mohinder fazendo aloka e prendendo Maya na parede. Que uó, cara. Meu ex-personagem preferido... Decepção total.



[continua]

sábado, 18 de outubro de 2008

Terceira temporada

A terceira temporada começou no dia 22 ou 23 de setembro, e eu ainda não vi nenhum episódio sequer.

Espero que o Mohinder não tenha ficado louco, já que atualmente ele é meu personagem preferido.

quinta-feira, 31 de julho de 2008

Isaac


Que eu tenho um gosto estranho para homens não é novidade. Vide o texto "Diálogos do cotidiano", no SPEECHLESS.

Não era de se estranhar, pois, que meu personagem preferido fosse o Isaac. Aquela coisa dele pintar os quadros drogado me seduziu, confesso. Toda aquela bagunça, uma casa que era um estúdio, aqueles quadros espalhados, tinta pra todo lado.

E aqueles mangás - coisas que nunca me foram atraentes, há que se mencionar - eram incrivelmente viciantes. Imagina só, pegar nas mãos uma revista que conta a história da sua vida... em anime!

Pois bem, o cara era todo bom, todo foda, mas... O mundo não é bão, Sebastião. E de todas as maldades que o Sylar fez, a única que me fez odiá-lo do fundo da alma foi a morte do Isaac.

Poxa! O cara pintava e divulgava os quadros! Quem quisesse ver o futuro, podia ver junto com ele depois do quadro pronto. Tinha a necessidade de matá-lo para pegar seu poder? Grandes merdas desenhar o futuro, quando você não tem nenhuma veia artística.

Morte ao Sylar, assassino e péssimo desenhista.

E eu vou ficar torcendo para alguém tirar o bonitinho do caixão e injetar meio litro de sangue da Claire. Sonhar não custa, né.

Claire

O primeiro poder a ser descoberto... E o mais útil, convenhamos.
Claire tinha tudo pra ser daqueles personagens que cativam o público. Até eu, que não sou de gostar de personagens bobos, acabei gostando dela.
Mas foi só até o início da segunda temporada.

Depois que já sabe de todos os segredos, Claire fica parecendo [ou se mostrando] uma menina mimada, cheia de vontades. O pai pede pra ela não aparecer na escola, e é só o que ela tenta fazer o tempo inteiro: aparecer.
Piorando a situação, envolve-se com um carinha beeeeem nada a ver, esquisitinho toda a vida, que a gente fica sempre com aquela dúvida se ele é só um emo besta ou se tem mais algum segredo na história.
Pois é, não tinha muito segredo, mas que o cara era mala, isso era. Todo apaixonadinho, todo bonzinho. Será que só eu odeio caras assim? Bem, fato é que dona Claire logo fica derretidinha também, e enfrenta o pai [novidade, né?] por causa do emo.
Assinando o atestato de burrice total, ainda deixa o carro aberto e, lógico, ele acaba sendo roubado.
No fim, chora e se arrepende quando o pai morre. E decide tomar uma atitude genial: contar ao mundo sobre os heroes. Com o perdão do palavrão, mas putaquepariu. Ela não aprende? Nem depois que o pai morre para protegê-la?
Mas aí vem a parte interessante: o emo, que quer continuar sendo diferente [rs], pede que ela não faça isso...
Claire ouve?
E Claire lá ouve alguém?